Como eu já disse antes, falar de política no Brasil é, analogamente (se você pensou sacanagem ao ler a palavra "analogamente", tem duas opções: (1 ir procurar um dicionário imediatamente; (2 juntar-se à equipe do Ferrugem), como defecar: um processo natural, o qual mesmo que você tente evitar, vai acabar acontecendo uma hora ou outra e quando acontecer, vai ficar aquele cheiro ruim no ar.
Alguém se lembra do caso do Mensalão? Aquela história toda sobre o Marcos Valério (uma espécie de Lex Luthor latino) lavando dinheiro para o PT (Partido dos Trambiqueiros), dinheiro esse que era usado para a compra de deputados. Aliás, sou só eu que vejo beleza nisso? Os nobres deputados se vendendo por dinheiro, assim como faziam (e ainda fazem) suas excelentíssimas genitoras? Quarenta deles foram indiciados. Quarenta. Só falta o Ali-barbado.
Outro caso interessante vem a ser o do nosso atual Presidente da Câmara, o senador alagoano Renan Calheiros. Na prática, o que esse carinha aprontou foi o seguinte: usar um lobista (ligações com Lobo-Mau a serem discutidas posteriormente) para pagar suas contas pessoais com o dinheiro de uma construtora (em outras palavras, nosso) e manter uma pensão de R$12000,00 para uma vagab... amante (agora entendem o lance do lobista?). Por#a, era de se esperar que um senador soubesse onde encontrar p*tas mais baratas!
E enquanto isso, segue tudo tranquilo na apática República das Bananas. Sinto falta do cheiro da pólvora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário